A
bondade de Deus está expressa na criação (Gn 1.31) e é conhecida na salvação
(Fp 1.6).
O salmista proclama a bondade de Deus como grande e eterna. Deus é a verdadeira essência da bondade, o Autor de ilimitada e desmerecida generosidade.
Apesar
de Deus ser o único verdadeiramente bom, a escritura encoraja os cristãos, a
buscarem a bondade, modelando suas vidas de acordo com Jesus Cristo. Para os
cristãos, bondade não é simplesmente a ausência do mal, mas a retidão
acompanhada por atos de bondade.
Como fruto do Espírito Santo, a bondade é
resultado natural do amor, da alegria, da longanimidade e da benignidade ativos
na vida de uma pessoa (Gl 5.22-23). É uma expressão visível de mudança interior
no coração do cristão – o poder invisível do Deus santo denominado a natureza
pecaminosa que está dentro de todas as pessoas.
É
difícil alcançar a verdadeira bondade. Ela se manifesta somente em uma vida
entregue totalmente ao Senhor e é uma exigência para o ministério efetivo.
Servir aos outros é somado como evidência da bondade de Deus agindo na vida de
um cristão.
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