quinta-feira, 10 de maio de 2012

Fé e Pensamento Positivo



Nas últimas décadas, a fé voltou a ser objeto de interesse mais amplo. Ela é valorizada em pesquisas psicológicas e médicas, sendo apontada como importante aliado para a preservação da saúde e cura de doenças.


Num mundo plural, disseminou-se, como era de se esperar, diferentes formas de fé, indo desde as crenças religiosas mais conhecidas até aquelas de expressão bem primitiva; desde dogmas e teorias de cunho científico e filosófico bem elaborados até manifestações grotescas de magia. Tantos passaram a ser objetos possíveis da fé que ela não tardou a abdicar dos mesmos e a se impor por si mesmo. Dissemina-se a fé na própria fé, repousada em nada além de si mesma.

Fé, nesse caso, confunde-se com pensar positivamente. Tudo que se requer é que conheçamos o tal "segredo"; querer é poder, desde que se creia que tudo é possível. Tal fé está centralizada no agente da fé, isto é, no próprio indivíduo que se basta a sí mesmo. Como logo se vê, trata-se da fé humanista, que reserva ao homem o lugar central e único.

Não é desta fé que Jesus Cristo fala. A Bíblia nos ensina que há alguém muito maior que nos antecede, para quem devemos nos dirigir em reconhecimento. A nós nos cabe lugar privilegiado na criação de Deus, mas sempre subordinado e dependente das suas provisões. O objeto da nossa fé está claramente estabelecido, como Jesus disse: "Creiam em Deus e creiam também em mim."

(Bíblia de Estudo - Conselheira - NTLH)