Alguns dias sem postar devido a correria de fim de ano, estamos de volta para continuarmos a reflexão sobre o fruto do Espírito.
A
benignidade, no Antigo e no Novo Testamento, é expressa como amor constante em
ação.
A
palavra hebraica chesed e a palavra
grega chrestotes significam,
respectivamente, emoção e ação. Resumindo, o amor constante expresso em ação
(como “bondade” e “misericórdia”, por exemplo) é benignidade.
A
“misericórdia” é um atributo do Senhor (Sl 31.21). Deus demonstra a sua
misericórdia abundantemente a seus filhos. Sua misericórdia é eterna.
Deus
quer que seus filhos sejam benignos uns para com os outros (Ef 4.32) e espera
que eles manifestem bondade fraternal mesmo em meio às provações. Como fruto do
Espírito Santo, a benignidade é uma virtude que deve ser acrescentada à fé. (2ª
Pe 1.5-7).
A
benignidade não é uma reação natural humana, mas deve ser desenvolvida no
crente para que ele possa ministrar a outras pessoas em nome de um Deus
amoroso.
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