Todos os seres humanos são pecadores e, portanto, vítimas
das consequências mortais do pecado. Uma vez que o pecado rompe a comunhão
entre Deus e a humanidade, o perdão de Deus é sua forma de remover o pecado e
restaurar essa comunhão.
Seu perdão é completo, eterno e está sempre disponível. Nas
escrituras, esse processo é descrito como limpar, purificar, apagar e lavar.
Aqueles que não buscam o perdão de Deus estão sujeitos a serem “riscados do
livro da vida”.
Apesar de a Bíblia prescrever funções sacerdotais
relacionadas ao perdão, em última análise, o perdão é concedido exclusivamente
por Deus. Os sacrifícios eram meios de obter perdão por erros inadvertidos, mas
não cobriam os pecados cometidos atrevidamente contra Deus. Todos os rituais
associados ao perdão na Bíblia deviam ser acompanhados de contrição e
compaixão, e também de penitência e confissão. Os rituais e sacrifícios em si não
conferiam o perdão. Devemos nos humilhar,
reconhecer nossos erros e escolher deixar o pecado. Ao
fazê-lo, Deus dá a cada um de nós um novo coração e espírito, bem como o desejo
e a capacidade de guardar os seus estatutos.
Um aspecto enfatizado com frequência é a
tradução do verdadeiro remorso em ações práticas. Aqueles que são perdoados
deixam de fazer o mal, começam a fazer o bem, inclinam o coração para o Senhor
e, em resumo, abandonam o pecado e tomam o propósito de viver em retidão. Isso
tudo constitui o “arrependimento”. Quando nos arrependemos, recebemos o perdão
de Deus. Ele perdoa o pecado, o remove completamente e não se lembra mais dele.
Lucas – 17. 3 e 4.
Bíblia de Estudo da Mulher
Nenhum comentário:
Postar um comentário