É inevitável que a dor nos visite, mas é opcional que ela faça morada em nossos corações.
Não permita que ela faça morada no seu!!!
Permita que Jesus Cristo habite em seu coração... E todo seu ser será transformado!
Que postura se deve adotar diante do sofrimento e das perdas?
O que fazer quando a vida nos golpeia com tempos difíceis, quando as palavras desaparecem ou perdem sua validade tornando-se tão vazias e áridas quanto o deserto de nossas vidas?
E quando nossos belos e “irrefutáveis” conceitos produtores de sentido caem por terra, assim como tudo aquilo que não é eterno e que, até então, nos servia de sustentação, se esvai?
O que fazer quando todas as horas são dores, e todas as dores, lágrimas vertidas em sangria de uma alma ferida e prostrada?
O fato paradoxal é que nada pode ser feito e tudo pode ser feito. Nada podemos fazer à medida que o sofrimento nos paralisa, fazendo-nos sentir incapazes de impor ordem e vontade própria às nossas vidas.
O fato paradoxal é que nada pode ser feito e tudo pode ser feito. Nada podemos fazer à medida que o sofrimento nos paralisa, fazendo-nos sentir incapazes de impor ordem e vontade própria às nossas vidas.
O sofrimento pode nos fazer pessoas melhores, se assim permitirmos, como também pode nos tornar pessoas ainda mais difíceis, caso o enfrentemos com a força da amargura.
Dor é sempre dor, e não há ninguém que esteja isento dela. O diferencial, porém, está em como tratamos a dor, a quem submetemos, com quem, e se compartilhamos, e até mesmo que lições extraímos.
A impotência nestas horas é, de certo modo, um fator positivo, posto que faz relembrar o fato de que somos humanos, e que não temos resposta nem jeito pra todas as coisas. Ora, se com a prepotência, o orgulho e o desejo de controlar tudo ao nosso redor nós caminhamos rumo a desumanização, diante da morte e do sofrimento, nossa humanidade é ressaltada. Neste sentido é que “tudo” também pode ser feito.
A impotência nestas horas é, de certo modo, um fator positivo, posto que faz relembrar o fato de que somos humanos, e que não temos resposta nem jeito pra todas as coisas. Ora, se com a prepotência, o orgulho e o desejo de controlar tudo ao nosso redor nós caminhamos rumo a desumanização, diante da morte e do sofrimento, nossa humanidade é ressaltada. Neste sentido é que “tudo” também pode ser feito.
Afinal, afirmamos que o poder e a Graça Soberana de Deus transcendem as limitações da presente existência e até mesmo da morte.
Mas nem todas as coisas abaixo do sol possuem uma explicação racional ou conseqüente.
Mas nem todas as coisas abaixo do sol possuem uma explicação racional ou conseqüente.
Uma perda irreparável, uma morte trágica e cruel: como aclarar tais acontecimentos humanamente inevitáveis? O fato de não entendermos o que Deus fez e faz não significa que ele não tenha um propósito para todas as coisas. E as razões para muitos de seus propósitos, só compreenderemos na eternidade.
Tudo isto, como diz Eugene Peterson, “não nos diminui, nem destrói, mas nos torna plenamente humanos”, uma humanidade totalmente subordinada a Graça de Deus, à espera de que floresçam as sementes da ressurreição, nosso consolo por excelência.
(J. Menezes)
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